quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ao infinito irreal



Corro. Corro. Corro um pouco mais. O vento balança meus cabelos, a respiração se torna cada vez mais dificultosa, a única coisa em que penso é alcançar o infinito, um lugar em que eu não me machuque que não faça as pessoas sofrerem. A grama toca em meus pés descalços como um tapete veludo. Sinto um espinho cravar em minha pele, não me importo, a falta de dor é precisa para que eu tenha plena consciência que tudo não passa de um sonho. Mas quando eu chegar ao infinito quem vai estar me esperando para me abraçar e me dar boas vindas? Dizer que sentiu minha falta? E eu falar o mesmo não como mais uma mentira, mas a mais pura realidade. O eu te amo sairá naturalmente de meus lábios, porque verdadeiramente eu sentirei  isso.
                                                                       
Juliana Santiago

5 comentários:

  1. É, que nunca digamos coisas da boca pra fora!
    Lindo texto, Júh **

    Fiques com Deus (:

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  2. Amey o texto. Gente, e esse título? Muito bom, Ju! :D
    Correr contra o vento... ótima sensação. *-*
    ;***

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  3. haa, boa pergunta.
    esse fds vou me reunir cm meu agente literário para fazermos a encadernagem para levar para as editoras que estao interessadas, admito que esse tempo estava envolvida com outras coisas, mas vou me dedicar ao meu livro ;
    quero vc cm meu autografo .

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  4. lindo o texto, lindo como me senti lendo esse texto *-*

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Todas as perguntas serão respondidos e visitas retribuidas.
obrigadah pelo comentário, eles me ajudam a prosseguir.
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